A ADUERGS lamenta profundamente a nota apresentada pela Reitoria pro-tempore.
Em primeiro lugar, pois tenta confundir a comunidade universitária no que tange ao expediente da 5ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central da Comarca de Porto Alegre, uma vez que o único fato novo que aparece nele é o aceite da transferência do processo para a justiça do trabalho. A ADUERGS convida novamente a comunidade universitária a ler o expediente do juiz para avaliar o seu conteúdo.
Em segundo lugar, a Reitoria pro-tempore atribui ao mesmo expediente a anulação dos atos do CONSUN. Como não há conexão entre a nota de expediente do Juiz e o ato de revogação do Reitor pro-tempore, cabe questionar:
O Reitor pro-tempore entende que é inadmissível eleições na UERGS?
Ele deseja poder nomear livremente os seus Diretores Regionais?
O Reitor pro-tempore anulará todos os atos do CONSUN até então?
Isso inclui os vestibulares?
Hoje o Reitor pro-tempero “escolheu” anular as resoluções do CONSUN que tratam das eleições dos Diretores de Campus Regional e do CONEPE, amanhã ele pode escolher anular a resolução dos vestibulares. Isso é inaceitável!
Com a palavra a reitoria pro-tempore.
Em terceiro lugar, também gostaríamos de lembrar à Reitoria pro-tempore que democracia universitária se faz com eleições para diretor regional, eleição para coordenadores de cursos, eleições para diretores de institutos e principalmente com eleição para reitor.
Contudo, a verdadeira face da Reitoria pro-tempore é apresentada no final da nota, onde é declarado que a realização das eleições será punida. Esta associação pergunta à Reitoria pro-tempore:
Pode em um país democrático alguém ser punido por votar?
Em qual legislação a Reitoria pro-tempore esta abrigada para fazer uma declaração absurda e ditatorial destas?
Se as eleições não têm valor legal como diz a Reitoria pro-tempore, como ela pode ser um ato passível de punição?
A ADUERGS reafirma o convite à comunidade universitária para que participe do processo eleitoral o qual certamente tornará a UERGS uma universidade mais democrática.
Em primeiro lugar, pois tenta confundir a comunidade universitária no que tange ao expediente da 5ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central da Comarca de Porto Alegre, uma vez que o único fato novo que aparece nele é o aceite da transferência do processo para a justiça do trabalho. A ADUERGS convida novamente a comunidade universitária a ler o expediente do juiz para avaliar o seu conteúdo.
Em segundo lugar, a Reitoria pro-tempore atribui ao mesmo expediente a anulação dos atos do CONSUN. Como não há conexão entre a nota de expediente do Juiz e o ato de revogação do Reitor pro-tempore, cabe questionar:
O Reitor pro-tempore entende que é inadmissível eleições na UERGS?
Ele deseja poder nomear livremente os seus Diretores Regionais?
O Reitor pro-tempore anulará todos os atos do CONSUN até então?
Isso inclui os vestibulares?
Hoje o Reitor pro-tempero “escolheu” anular as resoluções do CONSUN que tratam das eleições dos Diretores de Campus Regional e do CONEPE, amanhã ele pode escolher anular a resolução dos vestibulares. Isso é inaceitável!
Com a palavra a reitoria pro-tempore.
Em terceiro lugar, também gostaríamos de lembrar à Reitoria pro-tempore que democracia universitária se faz com eleições para diretor regional, eleição para coordenadores de cursos, eleições para diretores de institutos e principalmente com eleição para reitor.
Contudo, a verdadeira face da Reitoria pro-tempore é apresentada no final da nota, onde é declarado que a realização das eleições será punida. Esta associação pergunta à Reitoria pro-tempore:
Pode em um país democrático alguém ser punido por votar?
Em qual legislação a Reitoria pro-tempore esta abrigada para fazer uma declaração absurda e ditatorial destas?
Se as eleições não têm valor legal como diz a Reitoria pro-tempore, como ela pode ser um ato passível de punição?
A ADUERGS reafirma o convite à comunidade universitária para que participe do processo eleitoral o qual certamente tornará a UERGS uma universidade mais democrática.
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